O RETRATO DE DORIAN GRAY
EDIÇÃO BILÍNGUE COMENTADA – PORTUGUÊS/ INGLÊS
2014 ° CAPA DURA – 16 CM X 23 CM ° 224 PÁGINAS
ISBN 978-85-8070-045-9
PREÇO DE CAPA: R$ 35,00
ISBN Digital 978-85-8070-046-6
PREÇO DE CAPA: R$ 9,80
LITERATURA INGLESA: ROMANCE ° TRADUÇÃO DORIS GOETTEMS
Oscar Wilde,um dos maiores nomes da literatura do século XIX,publicou inicialmente O Retrato de Dorian Gray no periódico norte-americano Lippincott’s Monthly Magazine, em 20 de junho de
1890. Esta versão original é o lançamento que a EDITORA LANDMARK promove junto
aos seus leitores, em uma edição bilíngue comentada com os 13 capítulos
originais publicados pela revista norte-americana, sem as alterações
posteriores de 1891, que a editora inglesa Ward, Lock and Company exigiu para
lançá-lo no mercado britânico. Essas exigências e modificações viriam suavizar
a trama, abrandando a influência negativa de lorde Henry e moderando o
relacionamento de Gray com os demais personagens, constituindo assim uma
segunda versão mais amena.
Dorian Gray é um belo e ingênuo rapaz retratado pelo
artista Basil Hallward em uma pintura. Mais do que um mero modelo, Dorian Gray
torna-se a verdadeira inspiração para Basil. Devido ao fato de todo seu íntimo
estar exposto em sua obra prima, Basil não divulga a pintura e decide
presentear Dorian Gray com o quadro. Com a convivência de lorde Henry Wotton,
um cínico e hedonista aristocrata muito amigo de Basil, Dorian Gray é seduzido
ao mundo da beleza e dos prazeres imediatos e irresponsáveis, espírito que foi
intensificado após, finalmente, conferir seu retrato pronto e apaixonar-se por
si mesmo.
A partir de então, o aprendiz Dorian Gray supera seu
mestre e cada vez mais se entrega à superficialidade e ao egoísmo. O belo
rapaz, ao contrário da natureza humana, misteriosamente preserva seus sinais
físicos de juventude enquanto os demais envelhecem e sofrem com as marcas da
idade. O desfecho da história é surpreendente, cujo segredo está n’O
RETRATO DE DORIAN GRAY. O clássico despertou grande polêmica na Inglaterra
vitoriana pelo comportamento indiferente, pelo Esteticismo como principal tema
e pela dualidade do personagem principal, hedonista e conservador, que
frequenta tranquilamente reuniões da alta sociedade inglesa após cometer seus
crimes.
A história já foi adaptada 21 vezes para o cinema,
sendo a primeira em 1910 e a mais recente em 2009, dirigida por Oliver Parker e
estrelada por Ben Barnes (As Crônicas de Nárnia) e o vencedor do Oscar de
Melhor Ator em 2011 Colin Firth (O Discurso do Rei). Recebeu ainda 15
adaptações para teatro e uma adaptação para ópera, de autoria do compositor
norte-americano Lowell Liebermann, em 1996.
Beijos Rafa Oliveira
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Um classioco que vale a pena conferir.
ResponderExcluirbjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Já assisti o filme e amei, muito bom, sem falar que o ator é lindo
ResponderExcluirBeijos
http://segredosdacahlima.blogspot.com.br/
Parece um livro intrigante... Fiquei curiosa!
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